Tudo que você precisa saber sobre Fitoterapia!

by Carolina Carvalho

Se você acredita no poder de cura da natureza, então vai gostar de conhecer mais sobre os fitoterápicos. Esse termo é derivado do conceito de fitoterapia, considerada uma ótima aliada no tratamento e na prevenção de diversas doenças.

A grande vantagem do uso de fitoterápicos está relacionada ao custo-benefício. Eles possuem um custo baixo, poucos efeitos colaterais e ainda são fabricados com matéria-prima vegetal. Ou seja, é tudo natural!

Apesar disso, é importante ter cuidado para não utilizar chás, infusões e medicamentos fitoterápicos da forma incorreta. Afinal, as plantas medicinais também contêm substâncias que, a depender do uso, podem causar problemas.

Pensando nisso, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre fitoterapia. E ainda compartilhamos dicas de plantas medicinais que podem ser utilizadas como base para o tratamento de vários problemas, como ansiedade, insônia, gastrite e gripe.

Assim, você vai aprender o que é, como funciona e como utilizar os fitoterápicos de maneira segura.

Vamos lá?

O que é Fitoterapia?

A fitoterapia é uma ciência, uma prática terapêutica baseada no uso de vegetais e plantas medicinais, que são utilizadas na prevenção e no tratamento de várias doenças. A própria origem do termo está relacionada a essa definição.

A palavra fitoterapia foi criada a partir da junção das palavras gregas “phyton”, que significa vegetal, e “therapia”, que indica o tratamento.

Porém, apesar do termo de origem grega, na prática o início do uso de vegetais e ervas medicinais se confunde com a própria história da humanidade!

Algumas práticas terapêuticas que utilizam plantas são até consideradas milenares. É o caso da ayurveda, que é a medicina tradicional indiana, considerada uma das mais antigas do mundo.

Outro exemplo importante é a medicina tradicional chinesa. Os primeiros registros dessa prática foram realizados pelo Imperador Shen Nung, entre 100 e 200 a.C.

No Brasil, o uso de plantas medicinais também é antigo, sendo que seus primeiros usuários foram os povos indígenas. Há registros de que os próprios médicos portugueses passaram a utilizar os remédios vegetais usados pelos índios para tratar as doenças.

Aliás, a biodiversidade brasileira serviu como base para que diferentes povos tradicionais descobrissem remédios eficazes, que são utilizados até hoje no tratamento de problemas de saúde.

Vale lembrar que o uso de ervas medicinais como prática terapêutica não ocorre apenas com base nesses dados históricos. Hoje, diferentes estudos são realizados para entender a composição química, a toxicidade e a aplicação farmacêutica de diversos vegetais.

Muitas dessas pesquisas comprovaram que o tratamento de saúde realizado com as plantas certas e nas dosagens corretas realmente funcionam.

No entanto, esses dados não invalidam os métodos tradicionais de uso de ervas medicinais. Com base nesse conjunto de informações, hoje é possível classificar a fitoterapia em grupos diferentes, como você pode conferir abaixo.

Entenda a diferença entre os 3 tipos de Fitoterapia

Como as plantas medicinais são utilizadas há milênios, por diferentes povos e culturas, é possível classificar a fitoterapia em 3 grupos distintos. Conhecer essa classificação é importante para conhecer melhor esse universo e aprender como consumir as ervas da forma correta.

Entenda abaixo:

Fitoterapia popular

Esse tipo de fitoterapia se refere às plantas medicinais utilizadas em tratamentos caseiros, para uso doméstico ou comunitário. Geralmente, o conhecimento sobre essas plantas é transmitido oralmente, de pai para filho.

Por esse motivo, a identificação e uso das ervas é feito com base apenas na sabedoria popular.

Em função disso, esse tipo de fitoterapia envolve alguns riscos, como a existência de uma mesma planta com nomes populares diferentes e informações conflitantes sobre forma de uso e duração do tratamento.

Diante desse cenário, cada vez mais estudos têm sido realizados com o objetivo de confirmar se essas plantas tão populares realmente são eficientes para uso terapêutico e para ajudar na identificação correta das plantas. Assim, é muito mais fácil encontrar o tratamento correto.

De qualquer forma, mesmo que esse conhecimento científico ainda não seja tão divulgado, o conhecimento popular continua sendo a principal fonte de informações sobre plantas medicinais para a maioria da população.

Fitoterapia tradicional

Diferentemente dessa categoria popular, a fitoterapia tradicional diz respeito ao conhecimento adquirido ao longo das décadas, séculos ou milênios.

Nesse caso, ao invés da transmissão verbal do conhecimento sobre as plantas medicinais, existem registros históricos que mostram como povos antigos usavam essas ervas.

Além disso, em função de sua origem, esse tipo de fitoterapia é um pouco mais complexa. Afinal, antigamente as pessoas encaravam os tratamentos de forma holística, ou seja, pensando em todos os aspectos: corpo, mente e espírito.

Isso fica mais claro quando você começar a estudar os princípios da medicina tradicional chinesa e da ayurvédica, por exemplo. Mais do que remédios para doenças, essas vertentes pregam mudanças em outros aspectos da vida, como alimentação e exercícios físicos.

O mesmo ocorre com a medicina indígena e africana, que também envolve alimentação e até rituais religiosos.

Embora boa parte das pessoas não utilize mais todos os princípios de cada um desses tipos de medicina no seu dia a dia, muitas ervas medicinais utilizadas nessas práticas tradicionais foram incorporadas à cultura popular e são utilizadas ainda hoje.

É o caso do guaraná (Paullinia cupana), da copaíba (Copaifera sp.), e do urucurum (Bixa orellana), plantas utilizadas na tradição indígenas e que são utilizadas para fins medicinais até hoje.

Fitoterapia científica ocidental

Esse é o ramo fitoterápico mais recente. Ele é baseado em dados e evidências científicas, de estudos que, muitas vezes, são realizados com plantas utilizadas na fitoterapia popular ou tradicional.

Com base nesses dados, diferentes empresas fabricam medicamentos fitoterápicos e fitofármacos de modo mais seguro. Para isso, elas devem levar em consideração a eficácia, a segurança e a qualidade da planta desde o cultivo até a comercialização.

Além disso, os medicamentos produzidos devem ser registrados e acompanham instruções de uso específicas, incluindo dosagem correta e duração do tratamento.

Dessa forma, os profissionais de saúde e a própria população podem fazer o uso mais inteligente e eficiente dos fitoterápicos.

Apesar dessa versão moderna e ocidentalizada da fitoterapia, vale lembrar que as vertentes populares e tradicionais não foram abandonadas e ainda podem ser utilizadas para o tratamento e prevenção de várias doenças.

Não confunda fitoterapia com medicamentos fitoterápicos!

Os termos podem ser parecidos, mas é importante entender que fitoterapia e medicamentos fitoterápicos não são a mesma coisa.

Os medicamentos fitoterápicos são produzidos em laboratório, utilizando técnicas farmacêuticas e extratos de plantas medicinais. Ou seja, esses medicamentos são baseados na fitoterapia, mas são fabricados num processo industrial.

Já a fitoterapia é muito mais do que isso. Esse termo se refere não só aos medicamentos fitoterápicos em si, mas também ao uso popular e tradicional das plantas e aos chamados fitofármacos.

Diferentemente dos remédios fitoterápicos, os fitofármacos são produzidos com base em substâncias puras e isoladas de plantas medicinais. Por isso, são considerados mais avançados e demandam um processo muito mais complexo de fabricação.

Portanto, a fitoterapia é uma ciência mais complexa, enquanto os medicamentos fitoterápicos são apenas uma ramificação, um resultado da aplicação dessa ciência.

Para entender mais sobre a composição dos medicamentos fitoterápicos, assista ao vídeo abaixo:

Como funcionam os fitoterápicos?

A fitoterapia, assim como os medicamentos fitoterápicos, se baseia no uso das plantas medicinais. Como explicamos anteriormente, essa ciência permite o tratamento e a prevenção de doenças através do uso dessas plantas.

Mas você sabe por quê?

O motivo para essa utilização tem tudo a ver com a composição das próprias plantas ou ervas medicinais.

Essas plantas produzem substâncias, que podem apresentar efeito cicatrizante, anti-inflamatório, calmante, entre outros, podem ser utilizadas com fins terapêuticos.

Na verdade, as plantas produzem esses compostos com o objetivo de protegerem a si mesmas contra predadores, microrganismos e condições ambientais extremas.

Porém, o ser humano aprendeu que essas mesmas substâncias que protegem a planta também podem ser utilizadas para a proteção do próprio homem.

A partir do momento que essas plantas são identificadas, estudadas e a eficiência delas é comprovada, elas podem ser usadas como alternativas terapêuticas.

Lembrando que nem sempre essa comprovação ocorre dentro de laboratórios, já que os fitoterápicos populares e tradicionais ainda são utilizados.

No entanto, para a fabricação de medicamentos e fármacos seguros, essas ervas medicinais devem ter sua eficiência comprovada através de estudos e registros nos órgãos competentes.

Quais são as vantagens e os benefícios dos fitoterápicos?

Embora o uso de fitoterápicos esteja em alta, muita gente ainda não conhece todos os benefícios que seu consumo pode oferecer. Pensando listamos abaixo todas as vantagens dessa prática terapêutica.

  • São mais baratos: Por serem de origem natural e de baixo custo de produção, os fitoterápicos possuem um custo-benefício bem melhor em comparação aos demais medicamentos;
  • Possuem origem natural: São produzidos exclusivamente a partir de matéria prima de origem vegetal;
  • Menos efeitos colaterais: Como os fitoterápicos são fabricados com base em extratos vegetais, os princípios ativos estão mais diluídos. Por isso, além de apresentarem menos efeitos colaterais, o risco de dependência química também é menor;
  • Podem ser consumidos de diferentes formas: Os fitoterápicos podem ser encontrados na forma de planta seca e fresca, quando são utilizados em chás, infusões, macerações, sucos, xaropes, banhos, gargarejos e inalações. Além disso, também existem os fitoterápicos manipulados, que são fabricados em farmácias e laboratórios. Nesse caso, eles são encontrados na forma de comprimidos, pomadas, cremes e até géis;
  • São utilizadas no Sistema Público de Saúde (SUS): As plantas medicinais e os fitoterápicos são utilizados como práticas integrativas e complementares do SUS. Por isso, o SUS oferece 12 medicamentos fitoterápicos de forma gratuita. Além do mais, os profissionais de saúde também podem prescrever o uso de plantas medicinais e outros fitoterápicos.

Quais são os riscos do uso indiscriminado de fitoterápicos?

De acordo com a crença popular, plantas medicinais e fitoterápicos não oferecem nenhum risco, mas isso não é verdade.

Afinal, apesar de ter origem natural, eles ainda possuem diversas substâncias químicas em sua composição. Parte dessas substâncias são eficientes no tratamento de doenças, mas outra parte pode ser nociva à saúde, especialmente quando o fitoterápico é utilizado de forma errada. 

Se eles forem utilizados em quantidades elevadas ou em interação com outros medicamentos, como aqueles utilizados no tratamento contra diabetes e hipertensão, por exemplo, podem provocar efeitos colaterais graves.

Dentre esses efeitos colaterais, se destacam os enjoos, irritações gástricas, alergias e até intoxicações graves.

Vale lembrar que apesar do risco de efeitos colaterais serem reduzidos, a forma como cada organismo reage aos fitoterápicos varia de pessoa para pessoa.

Por isso, o ideal é que os fitoterápicos sejam utilizados somente com a orientação de um profissional de saúde, como médico, enfermeiro, farmacêutico e nutricionistas especializados.

Esses profissionais são capacitados para fazer uma avaliação clínica do quadro de saúde de cada pessoa, prescrevendo fitoterápicos na quantidade e do tipo adequados a cada indivíduo.

O uso de fitoterápicos é regulamentado?

Sim, o uso de plantas medicinais e derivados possui uma normatização própria, desenvolvida e aplicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O objetivo dessa regulamentação é garantir que a população tenha acesso a fitoterápicos eficazes, de qualidade e que sejam produzidos e consumidos com segurança.

Na prática, a Anvisa não consegue controlar o uso doméstico de plantas frescas, utilizadas em tratamentos fitoterápicos. Porém, no caso de medicamentos manipulados e industrializados, a produção deve seguir regras rígidas de fabricação e controle de qualidade.

Vale lembrar que os medicamentos manipulados em farmácias de manipulação são fabricados com a autorização da Vigilância Sanitária Local. No entanto, a Anvisa também pode fiscalizar o estabelecimento caso seja solicitado pelo Estado ou Município.

7 problemas que podem ser tratados com fitoterapia

Em 2021, a Anvisa publicou a 2ª edição do Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira (FFFB).

Esse documento atualizado contém uma lista de produtos tradicionais fitoterápicos (PTF), incluindo informações sobre plantas medicinais, orientações de preparo e de uso, indicações e contraindicações de cada espécie.

Com base nessa lista e em outras informações, selecionamos alguns fitoterápicos eficientes para o tratamento de diferentes problemas de saúde.

Lembrando que o ideal é utilizar esses remédios naturais sob supervisão médica, certo?

1- Ansiedade

Para o tratamento e alívio dos sintomas de ansiedade, você pode utilizar fitoterápicos produzidos a partir das plantas abaixo.

  • Maracujá (Passiflora incarnata L.)
  • Capim-santo ou capim-cidreira (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf)
  • Alfazema e lavanda (Lavandula angustifolia Mill.)
  • Laranja-amarga (Citrus aurantium L.)
  • Cratego (Crataegus monogyna Jacq.)
  • Mulungu (Erythrina mulungu Benth.)
  • Erva-cidreira de arbusto ou lípia (Lippia alba (Mill.) N.E. Br. ex Britton & P. Wilson)
  • Melissa (Melissa officinalis L.)

2- Depressão

A depressão é uma doença complexa, cujo tratamento deve ser feito sob supervisão médica. Em casos graves, não é indicado o uso de fitoterápicos. Porém, em casos mais leves, é possível utilizar as seguintes plantas medicinais como tratamento complementar:

  • Maracujá (Passiflora incarnata L.)
  • Valeriana (Valeriana officinalis L.)
  • Kava-kava (Piper methysticum L.)
  • Erva-de-são-joão ou hipérico (Hypericum perforatum L.)
  • Cratego (Crataegus oxyacanth L.)

3- Excesso de peso

Os fitoterápicos também podem ser utilizados como aliados no processo de perda de peso. É claro que o uso isolado de algum deles não vai te ajudar a emagrecer de forma saudável.

Porém, você pode associar a sua dieta low carb, por exemplo, com o uso de algum dos fitoterápicos compostos com as plantas listadas abaixo.

Vale lembrar que para adicionar esses remédios naturais da forma correta na sua dieta, o ideal é consultar um nutricionista.

  • Cártamo (Carthamus tinctorius)
  • Chá verde, chá preto, chá da china, chá inglês, chá oolong, chá branco ou amarelo (todos são produzidos a partir do processamento da planta Camellia sinensis)
  • Matchá (produzido a partir das folhas jovens de Camellia sinensis)
  • Laranja de Sevilha, laranja azeda ou laranja amarga (Citrus aurantium)
  • Spirulina (cianobactéria Arthrospira platensis)

4- Gastrite

Alguns fitoterápicos possuem propriedades que os tornam indicados para serem utilizados como antiácidos. Por sua vez, os antiácidos podem ser utilizados para aliviar os sintomas de gastrite.

Por isso, fitoterápicos compostos por espinheira santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek) e aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão) podem ser utilizados por quem sofre com gastrite.

Mas tenha cuidado: Plantas com propriedades antiácidas não curam a doença, nem reduzem a inflamação do estômago. Na verdade, elas só aliviam temporariamente os sintomas, como dor e azia.

5- Gripe e resfriado

Embora não exista um tratamento que promova a cura de gripe e resfriado, esses fitoterápicos podem ser utilizados para aliviar os sintomas dessas doenças.

  • Alho (Allium sativum L.)
  • Eucalipto (Eucalyptus globulus Labill.)
  • Alcaçuz (Glycyrrhiza glabra L.)
  • Camomila (Matricaria chamomilla L.)
  • Erva-doce ou anis (Pimpinella anisum L.)
  • Funcho-amargo (Foeniculum vulgare Miller subsp. vulgare var. vulgare)
  • Funcho-doce (Foeniculum vulgare Miller subsp. vulgare var. dulce (Miller) Thellung)
  • Sabugueiro-do-brasil (Sambucus australis Cham. & Schltdl.)
  • Equinácea (Echinacea angustifolia DC.)
  • Equinácea (Echinacea purpurea (L.) Moench), utilizada na forma de raiz

6- Insônia

Para o tratamento de insônia, a recomendação é parecida com os fitoterápicos indicados para ansiedade. Confira a lista abaixo.

  • Maracujá (Passiflora incarnata L.)
  • Capim-santo ou capim-cidreira (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf)
  • Alfazema e lavanda (Lavandula angustifolia Mill.)
  • Laranja-amarga (Citrus aurantium L.)
  • Cratego (Crataegus monogyna Jacq.)
  • Mulungu (Erythrina mulungu Benth.)
  • Erva-cidreira de arbusto ou lípia (Lippia alba (Mill.) N.E. Br. ex Britton & P. Wilson)
  • Melissa (Melissa officinalis L.)

7- Dores musculares e contusões

Para o tratamento e alívio de hematomas e edemas, contusões, distensões e dores musculares, é recomendável utilizar fitoterápicos que utilizam os seguintes componentes.

  • Arnica (Arnica montana L.)
  • Castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum L.), utilizada na forma de semente
  • Confrei (Symphytum officinale L.)

Conclusão

A fitoterapia é uma ciência responsável pelo estudo e aplicação das plantas medicinais, utilizadas como técnicas complementares no tratamento de várias doenças.

Embora esse conceito tenha ganhado popularidade nos últimos anos, a verdade é que as ervas medicinais são utilizadas com fins terapêuticos há milênios. A medicina tradicional indiana (ayurveda), a medicina tradicional chinesa e as práticas dos povos indígenas provam essa afirmação.

Por isso, a partir desse conhecimento popular e o tradicional, várias plantas medicinais passaram a ser estudadas e empregadas na fabricação de medicamentos fitoterápicos e fitofármacos.

Além disso, hoje já existem estudos que provam que chás, infusões, xaropes, entre outros preparos com plantas, realmente são eficientes no tratamento de vários problemas.

Mas lembre-se: os fitoterápicos também são compostos por substâncias químicas. Por isso, podem interagir com outros medicamentos de forma negativa ou provocar alergias e reações adversas.

Portanto, tenha cuidado! Siga as orientações dos profissionais de saúde, que vão analisar seu quadro de saúde e prescrever o fitoterápico adequado para te ajudar a atingir seu objetivo.

Gostou do artigo? Saiba mais sobre como ter uma vida mais saudável!

F.A.Q.

Leave a Comment